docecomoachuva
Manoel de Barros
Ontem passou por aqui um meu ancestral, que
solfejava Bach:
“Fique conosco, Senhor, que a noite chega.”
Ele cantava assim nas estradas mais sujas.
E aquelas borboletas sobre uns ramos de
tomilho cantavam com ele.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário