docecomoachuva
Árvore - Hélio Pellegrino
Quanto silêncio em tua raiz,
árvore, respiraste,
para chegares a ousar
a doçura que ousaste;
quanta nortada sacudiu,
na fúria rouca de águas bravas,
tua galharia, até que houvesse
esta flor calma em tua haste.
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Um comentário:
vieira calado
julho 06, 2011
Afinal...
sempre há esperança!
Bjsss
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Afinal...
ResponderExcluirsempre há esperança!
Bjsss