docecomoachuva
Mostrando postagens com marcador
Abgar Renault
.
Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador
Abgar Renault
.
Mostrar todas as postagens
Depois - Abgar Renault
›
Depois... Para onde irão depois as coisas que eu aprendi? Por exemplo: aquele cálculo de pi. Que s...
Um comentário:
Poemeto matinal - Abgar Renault
›
O ar da manhã beija a minha face. A minha alma beija o ar leve da manhã e olha a paisagem longínqua da cidade, que branqueja al...
2 comentários:
Branca noite de luar - Abgar Renault
›
Mal o dia se esgueira e foge entre as árvores do crepúsculo, insinuam-se os seus finais entre as dúvidas do nascer da noite. Pára o rio e ...
Poemeto rural - Abgar Renault
›
Amplo dia ardente de sertão. Sol queimante de verão fuzilando auriluzente, em setas nos olhos da gente. Toadas longínquas de trabalhador...
Branca noite de luar - Abgar Renault
›
Mal o dia se esgueira e foge entre as árvores do crepúsculo, insinuam-se os seus finais entre as dúvidas do nascer da noite. Pára o ...
Um comentário:
Noite - Abgar Renault
›
Há duas pombas brancas no telhado. Junto delas pousa o silêncio do dia já parado, e entre asas caladas o primeiro gesto da noite vai cres...
›
Página inicial
Ver versão para a web