docecomoachuva
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Adélia Prado
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Teologal - Adélia Prado
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Agora é definitivo: uma rosa é mais que uma rosa. Não há como deserdá-la de seu destino arquetípico. Poetas que vão nascer pas...
Órfã na janela - Adélia Prado
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Estou com saudades de Deus, uma saudade tão funda que me seca Estou como palha e nada me conforta. O amor hoje está tão pobre, te...
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Graça - Adélia Prado
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O mundo é um jardim. Uma luz banha o mundo. A limpeza do ar, os verdes depois das chuvas, os campos vestindo a relva como o carneir...
Morte morreu - Adélia Prado
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Quando o ano acinzenta-se em agosto e chove sobre árvores que mesmo antes das chuvas já reverdeceram, da mesma estação levantam-s...
Pranto Para Comover Jonathan - Adélia Prado
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Os diamantes são indestrutíveis? Mais é meu amor. O mar é imenso? Meu amor é maior, mais belo sem ornamentos do que um campo de ...
Enredo para um tema - Adélia Prado
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Ele me amava, mas não tinha dote, só os cabelos pretíssimos e um beleza de príncipe de estórias encantadas. Não tem importância,...
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A menina e a fruta - Adélia Prado
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Um dia apanhando goiabas com a menina, ela baixou o galho e disse pro ar - inconsciente de que me ensinava - "goiaba é uma...
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Janela – Adélia Prado
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Janela, palavra linda. Janela é o bater das asas da borboleta amarela. Abre pra fora as duas folhas de madeira à-toa pintada, janela...
A menina do olfato delicado - Adélia Prado
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Quero comer não, mãe (no canto do fogão o caldeirão esmaltado) quero comer não, mãe (arroz com feijão, macarrão grosso) quero c...
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Resumo - Adélia Prado
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Gerou os filhos, os netos, deu à casa o ar de sua graça e vai morrer de câncer. O modo como pousa a cabeça para um retrato é o da...
Domus - Adélia Prado
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Com seus olhos estáticos na cumeeira a casa olha o homem. A intervalos lhe estremecem os ouvidos, de paredes sensíveis, discernent...
Exercício Espiritual - Adélia Prado
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Maria, roga a Teu Filho que me mostre o Pai. Imagens sobrevêm: homem, vinheta, instrumento, o que ameaça ser um leque de penas ...
Azul sobre Amarelo, Maravilha e Roxo - Adélia Prado
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Desejo, como quem sente fome ou sede, um caminho de areia margeado de boninas, onde só cabem a bicicleta e seu dono. Desejo, como u...
Sensorial - Adélia Prado
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Obturação, é da amarela que eu ponho. Pimenta e cravo, mastigo à boca nua e me regalo. Amor, tem que falar meu bem, me dar caixa ...
Homilia - Adélia Prado
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Quem dentre vós dirá convictamente: os alquimistas morreram - aqueles simples - morreram os conquistadores, os reis os to...
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Dolores - Adélia Prado
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Hoje me deu tristeza, sofri três tipos de medo acrescido do fato irreversível: não sou mais jovem. Discuti política, feminismo, ...
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Tão bom aqui - Adélia Prado
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Me escondo no porão para melhor aproveitar o dia e seu plantel de cigarras. Entrei aqui pra rezar, agradecer a Deus este conforto...
Dona Doida - Adélia Prado
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Uma vez, quando eu era menina, choveu grosso, com trovoada e clarões, exatamente como chove agora. Quando se pôde abrir as janelas,...
Primeira Infância - Adélia Prado
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Era rosa, era malva, era leite, as amigas de minha mãe vaticinando: vai ser muito feliz, vai ser famosa. ...Eram rendas, pano ...
Solar - Adélia Prado
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Minha mãe cozinhava exatamente: arroz, feijão-roxinho, molho de batatinhas. Mas cantava.
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