docecomoachuva

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Madrugada - Adolfo Casais Monteiro

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Ah! Este poema das madrugadas, que há tanto tempo enrodilhado num sem-fim de estados de alma me obcecava, tirânico, sem se deixa...
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Fado - Adolfo Casais Monteiro

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Música triste desenganado canto nocturno a pouco e pouco vai penetrando meu coração Nocturna prece ou pesadelo não s...

Ato de contrição - Adolfo Casais Monteiro

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Pelo que não fiz, perdão! Pelo tempo que vi, parado, correr chamando por mim, pelos enganos que talvez poupando me empobreceram, ...
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Pingos de chuva - Adolfo Casais Monteiro

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Caem, Gordas, sonoras, Monótonas pingas de chuva, - Espaçadas - E indolentes Vão marcando uma toada: Ping pang - ping pang, ...

Poeta - Adolfo Casais Monteiro

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Poeta: uma criança em frente do papel, Poema: os jogos inocentes, invenções do menino aborrecido e só A pena joga com palavras ocas, Atira-s...

Vem vento, varre! Adolfo Casais Monteiro

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Vem vento, varre sonhos e mortos. Vem vento, varre medos e culpas. Quer seja dia, quer faça treva, varre sem pena, leva...
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