docecomoachuva
Mostrando postagens com marcador
Affonso Romano de Sant’Anna
.
Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador
Affonso Romano de Sant’Anna
.
Mostrar todas as postagens
Floral - Affonso Romano de Sant’Anna
›
É isso. É primavera. estou feliz, em febre. Outros politizam suas dores. Eu me polenizo ou polemizo - com as flores. ...
2 comentários:
Canto e Palavra - Affonso Romano de Sant’Anna
›
1. Todo homem é vário. Vário e múltiplo. Eu sou menos: sou um duplo e me contento com o que sou. Fosse meu no...
Concerto de Dvorák - Affonso Romano de Sant’Anna
›
Soava na tela aquele concerto de celo de Dvorák: eu via as imagens da orquestra e as mãos e o rosto possesso Misha Misky abraçado a...
Reflexivo - Affonso Romano de Sant’Anna
›
O que não escrevi, calou-me. O que não fiz, partiu-me. O que não senti, doeu-se. O que não vivi, morreu-se. O que adiei, adeu-se....
3 comentários:
Silêncio Amoroso - Affonso Romano de Sant’Anna
›
Preciso do teu silêncio cúmplice sobre minhas falhas. Não fale. Um sopro, a menor vogal pode me desamparar. E se eu abrir a ...
5 comentários:
Jogando com o tempo - Affonso Romano de Sant’Anna
›
O presente ameaça o futuro não chega o passado não passa o passado não passa o futuro não chega e o presente ameaça o pa...
Assombros - Affonso Romano de Sant’Anna
›
Às vezes, pequenos grandes terremotos ocorrem do lado esquerdo do meu peito. Fora, não se dão conta os desatentos. Entre a aorta e a omo...
Um comentário:
Letra: Ferida Exposta ao Tempo - Affonso Romano de Sant’Anna
›
É forçoso dizer que me faz falta o poema que existe e nunca li, como se alhures brotassem coisas que não vi e que distantes, c...
Despedidas - Affonso Romano de Sant’Anna
›
Começo a olhar as coisas como quem, se despedindo, se surpreende com a singularidade que cada coisa tem de ser e estar. Um beija-flor ...
4 comentários:
Se eu dissesse - Affonso Romano de Sant’Anna
›
Se eu dissesse que o crepúsculo está coalhado de sangue diriam que isto é uma banalidade que só um mau poeta ousa escrever. E, no...
Um comentário:
Poema para Garrincha - Affonso Romano de Sant’Anna
›
Ave! Garrincha Ave humana lépida discreta pés de brisa corpo dúbio finta certa. Garrincha é como a aragem Garrincha é como o vento Garrincha...
Um comentário:
Separação - Affonso Romano de Sant’Anna
›
Desmontar a casa e o amor. Despregar os sentimentos das paredes e lençóis. Recolher as cortinas após a tempestade das conversas. O amor não ...
2 comentários:
Carta aos mortos - Affonso Romano de Sant’Anna
›
Amigos, nada mudou em essência. Os salários mal dão para os gastos, as guerras não terminaram e há vírus novos e terríveis, embora o avanço ...
Um comentário:
Balada dos Casais - Affonso Romano de Sant’Anna
›
Os casais são tão iguais, por isto se casam e anunciam nos jornais. Os casais são tão iguais, por isto se beijam fazem filhos, se separam pr...
Conjugação - Affonso Romano de Sant’Anna
›
Eu falo tu ouves ele cala. Eu procuro tu indagas ele esconde. Eu planto tu adubas ele colhe. Eu ajunto tu conservas ele rouba. Eu defendo tu...
Leitura Natural - Affonso Romano de Sant’Anna
›
Tendo lido os jornais - infectado a mente, enauseado os olhos - descubro, lá fora, o azul do mar e o verde repousante que começa nas samamba...
O Duplo - Affonso Romano de Sant’Anna,
›
Debaixo de minha mesa tem sempre um cão faminto -que me alimenta a tristeza. Debaixo de minha cama tem sempre um fantasma vivo -que perturba...
Fragmento nº 5 - Affonso Romano de Sant’Anna
›
Página branca onde escrevo. Único espaço de verdade que me resta. Onde transcrevo o arroubo, a esperança e onde tarde ou cedo depo...
›
Página inicial
Ver versão para a web