docecomoachuva
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António Gedeão
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Aurora boreal - António Gedeão
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Tenho quarenta janelas nas paredes do meu quarto. Sem vidros nem bambinelas posso ver através delas o mundo em que me reparto. ...
2 comentários:
Pedra filosofal - António Gedeão
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Eles não sabem que o sonho é uma constante da vida tão concreta e definida como outra coisa qualquer, como esta pedra cinzenta em que me se...
Poema das árvores - António Gedeão
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As árvores crescem sós. E a sós florescem. Começam por ser nada. Pouco a pouco se levantam do chão, se alteiam palmo a palmo. Crescendo...
Um comentário:
Lágrima de preta - António Gedeão
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Encontrei uma preta que estava a chorar, pedi-lhe uma lágrima para a analisar. Recolhi a lágrima com todo o cuidado num tubo de ensaio bem e...
Antonio Gedeão
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Minha aldeia é todo o mundo. Todo o mundo me pertence. Aqui me encontro e confundo com gente de todo o mundo que a todo o mundo pertence. Ba...
Gota de Água - António Gedeão
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Eu, quando choro, não choro eu. Chora aquilo que nos homens em todo o tempo sofreu. As lágrimas são minhas Mas o choro não é meu.
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