docecomoachuva
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António Ramos Rosa
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Não posso adiar o amor - António Ramos Rosa
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Não posso adiar o amor para outro século não posso ainda que o grito sufoque na garganta ainda que o ódio estale e crepite e arda ...
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A Festa do Silêncio - António Ramos Rosa
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Escuto na palavra a festa do silêncio. Tudo está no seu sítio. As aparências apagaram-se. As coisas vacilam tão próximas de si mesm...
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Tal como antigamente - António Ramos Rosa
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Tal como antigamente tal como agora essa estrela esse muro esse lento esse morto sorrir nenhum acaso nenhuma porta impos...
A Mulher - António Ramos Rosa
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Se é clara a luz desta vermelha margem é porque dela se ergue uma figura nua e o silêncio é recente e todavia antigo enquanto se pentei...
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O olhar de Murilo Mendes - António Ramos Rosa
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O olhar de Murilo Mendes abre-se às forças da origem e num lento silêncio até ao fundo do imóvel inaugura a nupcial articulação. Vazio e pre...
Apenas areia - António Ramos Rosa
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Sou o pó E vou no vento Através de rios E montes Vou no vento E talvez eu pouse Talvez encontre O mel as areias Do teu corpo Trazidas pelo v...
Estou vivo e escrevo sol - António Ramos Rosa
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Eu escrevo versos ao meio-dia e a morte ao sol é uma cabeleira que passa em fios frescos sobre a minha cara de vivo Estou vivo e escrevo...
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