docecomoachuva
Mostrando postagens com marcador
Arthur Rimbaud
.
Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador
Arthur Rimbaud
.
Mostrar todas as postagens
A eternidade - Arthur Rimbaud
›
Ela foi encontrada! Quem? A eternidade. É o mar misturado Ao sol. Minha alma imortal, Cumpre a tua jura Seja o sol estiva...
A eternidade - Arthur Rimbaud
›
De novo me invade. Quem? – A Eternidade. É o mar que se vai Como o sol que cai. Alma sentinela, Ensina-me o jogo Da noite ...
Adormecido no vale - Arthur Rimbaud
›
É um vão de verdura onde um riacho canta A espalhar pelas ervas farrapos de prata Como se delirasse, e o sol da montanha ...
Vagabundagem - Arthur Rimbaud
›
Lá ia eu com as mãos em meus bolsos furados; O paletó também se tornara irreal; E sob aquele céu, Musa! eu era teu vassalo; E imagi...
Arthur Rimbaud
›
Oh estações, oh castelos! Que alma é sem defeitos? Eu estudei a alta magia Do Amor, que nunca sacia. Saúdo-te toda ve...
Partida - Arthur Rimbaud
›
Farto de ver. A visão que se reencontra em toda parte. Farto de ter. O ruído das cidades, à noite, e ao sol, e sempre. Farto d...
Sensação - Arthur Rimbaud
›
Pelas noites azuis de verão, irei em atalhos sob a lua, Picotado pelos trigos, pisar a grama pequena: Sonhador, sentirei nos pés o fre...
Um comentário:
Navio fantasma - Arthur Rimbaud
›
E desde então no Poema do Mar mergulhei, Cheio de astros, latescentes, devorando Os verdes céus, onde às vezes se vê, Lívido e feliz, um son...
›
Página inicial
Ver versão para a web