docecomoachuva
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Artur da Távola
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Lacaniana - Artur da Távola
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Fui o que discursaram Sobre o que eu seria. Sério, não discursei Sobre o que eu queria. Sou o que falaram Sujeito ao que não q...
Tempo - Artur da Távola
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Hoje eu sou poesia, Pedaço de nuvem Nas mãos do teu dia. Eu sou amargura, Espaço de espanto Num céu de loucura. Hoje eu q...
Ato de contrição - Artur da Távola
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Ah, como somos comedidos! Acomodamo-nos, vãos, nos limites do concebido. Somos bem educados, cultos, e ruge tanta fome nos a...
Retrato - Artur da Távola
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A dolorosa e lenta refeição do velho. Sopas e papas insepultas voracidade morta lassa obrigação de alimentar. Saliv...
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Uma perda - Artur da Távola
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A Carlos Drummond de Andrade No meio do caminho tinha uma perda. Tinha uma perda no meio do caminho. Tinha uma perda. No meio do cami...
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Soneto inascido - Artur da Távola
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O poema subjaz. Insiste sem existir escapa durante a captura vive do seu morrer. O poema lateja. É limbo, é limo, imperfeição enfrentada, pe...
Poema para gatos - Artur da Távola
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Silêncio, eis a tarefa de todos os gatos. Poucos sabem perscrutar (talvez ninguém em plenitude) o grau de solidão necessária ao saber auto s...
Autismo - Artur da Távola
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O tédio que não revelo resvala e vala na taquicardia do sorriso emoliente em minha ativa participação. A morte, amiga de infância, palpita v...
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