docecomoachuva
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Carlos Drummond de Andrade
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Sentimento do mundo - Carlos Drummond de Andrade
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Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo, mas estou cheio de escravos, minhas lembranças escorrem e o corpo transige na ...
A máquina do mundo - Carlos Drummond de Andrade
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E como eu palmilhasse vagamente uma estrada de Minas, pedregosa, e no fecho da tarde um sino rouco se misturasse ao som de meus sap...
Passagem da noite - Carlos Drummond de Andrade
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É noite. Sinto que é noite não porque a sombra descesse (bem me importa a face negra) mas porque dentro de mim, no fundo de mim, o...
Igual - Desigual / Carlos Drummond de Andrade
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Eu desconfiava: todas as histórias em quadrinho são iguais. Todos os filmes norte-americanos são iguais. Todos os filmes de todos os...
O Arco - Carlos Drummond de Andrade
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Que quer o anjo? Chamá-la O que quer a alma? perder-se Perder-se em rudes guianas para jamais encontrar-se. Que quer a voz?...
Viver - Carlos Drummond de Andrade
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Mas era apenas isso, era isso, mais nada? Era só a batida numa porta fechada? E ninguém respondendo, nenhum gesto de abrir: ...
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Hino Nacional - Carlos Drummond de Andrade
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Precisamos descobrir o Brasil! Escondido atrás das florestas, com a água dos rios no meio, o Brasil está dormindo, coitado. Preci...
Acordar, viver - Carlos Drummond de Andrade
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Como acordar sem sofrimento? Recomeçar sem horror? O sono transportou-me àquele reino onde não existe vida e eu quedo inerte sem p...
Resíduo - Carlos Drummond de Andrade
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De tudo ficou um pouco Do meu medo. Do teu asco. Dos gritos gagos. Da rosa ficou um pouco. Ficou um pouco de luz captada no...
Reinauguração - Carlos Drummond de Andrade
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Entre o gasto dezembro e o florido janeiro, entre a desmistificação e a expectativa, tornamos a acreditar, a ser bons meninos, e co...
Poemas de Dezembro - Carlos Drummond de Andrade
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Procuro uma alegria uma mala vazia do final de ano e eis que tenho na mão - flor do cotidiano - é vôo de um pássaro é uma canç...
Lira Itabirana - Carlos Drummond de Andrade
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I O Rio? É doce. A Vale? Amarga. Ai, antes fosse Mais leve a carga. II Entre estatais E multinacionais, Quantos ais! ...
Especulações em torno da palavra homem - Carlos Drummond de Andrade
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Mas que coisa é homem, que há sob o nome: uma geografia? um ser metafísico? uma fábula sem signo que a desmonte? Como p...
Explicação - Carlos Drummond de Andrade
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Meu verso é minha consolação. Meu verso é minha cachaça. Todo mundo tem sua cachaça. Para beber, copo de cristal, canequinha de folha-...
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A palavra mágica - Carlos Drummond de Andrade
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Certa palavra dorme na sombra de um livro raro. Como desencantá-la? É a senha da vida a senha do mundo. Vou procurá-la. Vou ...
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Essas Coisas - Carlos Drummond de Andrade
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"Você não está mais na idade de sofrer por essas coisas." Há então a idade de sofrer e a de não sofrer mais por essa...
Eterno - Carlos Drummond de Andrade
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E como ficou chato ser moderno. Agora serei eterno. Eterno! Eterno! O Padre Eterno, a vida eterna, o fogo eterno. (Le si...
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