docecomoachuva
Mostrando postagens com marcador
Cecília Meireles
.
Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador
Cecília Meireles
.
Mostrar todas as postagens
Fragilidade - Cecília Meireles
›
Teu nome nas águas tão fundas, tão grandes, perde-se na espuma, castelo de instantes. No aço azul da noite teu firme retrat...
Cântico 14 – Eles te virão oferecer o ouro da Terra - Cecília Meireles
›
Eles te virão oferecer o ouro da Terra. E tu dirás que não. A beleza. E tu dirás que não. O amor. E tu dirás que não, par...
Descrição - Cecília Meireles
›
Há uma água clara que cai sobre pedras escuras e que, só pelo som, deixa ver como é fria. Há uma noite por onde passam grandes estre...
Canção - Cecília Meireles
›
Se não chover nem ventar, se a lua e o sol forem limpos e houver festa pelo mar - ir-te-ei visitar. Se o chão se cobrir de flo...
Noite - Cecília Meireles
›
Tão perto! Tão longe! Por onde é o deserto? Às vezes, responde, de perto, de longe. Mas depois se enconde. Somos um...
Úmido - Cecília Meireles
›
Úmido gosto de terra, cheiro de pedra lavada — tempo inseguro do tempo! — sombra do flanco da serra, nua e fria, sem mais nada. ...
Epigrama nº 9 - Cecília Meireles
›
O vento voa, a noite toda se atordoa, a folha cai. Haverá mesmo algum pensamento sobre essa noite? sobre esse vento? sobre essa ...
Itinerário - Cecília Meireles
›
Primeiro, foram os verdes e águas e pedras da tarde, e meus sonhos de perder-te e meus sonhos de encontrar-te... Mas depois ho...
Fio - Cecília Meireles
›
No fio da respiração, rola a minha vida monótona, rola o peso do meu coração. Tu não vês o jogo perdendo-se como as palavras de ...
Cavalgada - Cecília Meireles
›
Meu sangue corre como um rio num grande galope, num ritmo bravio, para onde acena a tua mão. Pelas suas ondas revoltas, seguem...
Gaita de lata - Cecília Meireles
›
Se o amor ainda medrasse, aqui ficava contigo, pois gosto da tua face, desse teu riso de fonte, e do teu olhar antigo de e...
Cecília Meireles
›
Em colcha florida me deitei. Pássaros pintados escutei. Grinaldas nos ares completei. Da morte e da vida me lembrei. Di...
Eu sou essa pessoa a quem o vento chama - Cecília Meireles
›
Eu sou essa pessoa a quem o vento chama, a que não se recusa a esse final convite, em máquinas de adeus, sem tentação de volta. ...
Vigília das Mães - Cecília Meireles
›
Nossos filhos viajam pelos caminhos da vida, pelas águas salgadas de muito longe, pelas florestas que escondem os dias, pelo céu,...
Embalo - Cecília Meireles
›
Adormeço em ti minha vida, - flor de sombra e de solidão - da terra aos céus oferecida para alguma constelação. Não pergunt...
4 comentários:
Lua depois da chuva - Cecília Meireles
›
Olha a chuva molha a luva cada gota de água como um bago de uva A chuva lava a rua a viúva leva o guarda chuva e a luva o...
Herança - Cecília Meireles
›
Eu vim de infinitos caminhos, e os meus sonhos choveram lúcido pranto pelo chão. Quando é que frutifica, nos caminhos infinitos, ...
O canteiro está molhado - Cecília Meireles
›
O canteiro está molhado. Trarei flores do canteiro, Para cobrir o teu sono. Dorme, dorme, a chuva desce, Molha as flores do c...
Agosto - Cecília Meireles
›
Sopra, vento, sopra, vento, ai, vento do mês de agosto, passa por sobre meu rosto e sobre o meu pensamento. Vai levando meu desgo...
2 comentários:
Canção de Outono - Cecília Meireles
›
Perdoa-me, folha seca, não posso cuidar de ti. Vim para amar neste mundo, e até do amor me perdi. De que serviu tecer flores ...
Um comentário:
›
Página inicial
Ver versão para a web