docecomoachuva
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Flora Figueiredo
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Sussurro - Flora Figueiredo
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Aquiete-se para ouvir o silêncio; a clorofila escorre pela haste, a sombra e o sol ecoam um contraste de quentes e frios na linha d...
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Lição de casa - Flora Figueiredo
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Você tampa a panela, dobra o avental, deixa a lágrima secar no arame do varal. Fecha a agenda, adia o problema, atrasa a e...
Expectativas - Flora Figueiredo
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O vento anda ficando mentiroso. Prometeu trazer você, não trouxe. Ficou de dizer o porquê, não disse. Esperou que eu me distr...
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Como nascem as manhãs - Flora Figueiredo
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O fundo dos olhos da noite guarda silêncios. Esconde na retina a menina que corre descalça em campo aberto. Pálpebras cerradas, ...
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Perseverança - Flora Figueiredo
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Sofro pela espera longa e infundada, pela flecha que saiu sem dar em nada, pelo remo que quebrou sem navegar, pela rocha que tombou, pa...
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Versos na tarde - Flora Figueiredo
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A lembrança é um barbante. Uma ponta amarrada no começo da história, outra, em nosso tornozelo. Se o fio estica muito, mal dá para con...
Vivência - Flora Figueiredo
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Se sua rua porventura aparecer coberta de pétalas caídas pela inclemência de um vento qualquer, não faça nada. Deixe-a assim desordenada e d...
Última página - Flora Figueiredo
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Mais uma vez o tempo me assusta. Passa afobado pelo meu dia, atropela minha hora, despreza minha agenda. Corre prepotente a disputar lugar c...
Navegador - Flora Figueiredo
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Desenhei um oceano para ser calmo, claro e plano. Ele começou a se insubordinar: inventou um movimento só pra molhar meu bom comportamento. ...
O Plantador de Girassóis - Flora Figueiredo
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Lá vai ele semeando azuis. Passa por terras ácidas, por marés graves, que converte em focos de luz. Deve ter uma orquestra no bolso e sement...
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