docecomoachuva
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Guilherme de Almeida
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Guilherme de Almeida
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Olho a noite pela vidraça. Um beijo, que passa acende uma estrela.
Guilherme de Almeida
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Olho a noite pela vidraça. Um beijo, que passa acende uma estrela.
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Guilherme de Almeida
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Só de pó Deus o fez. Mas ele, em vez de se conformar, quis ser sol, e ser mar, e ser céu... Ser tudo, enfim. Mas nada pôde!...
Cinema - Guilherme de Almeida
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Na grande sala escura, só teus olhos existem para os meus: olhos cor de romance e de aventura, longos como um adeus. Só teus ol...
A hóspede - Guilherme de Almeida
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Não precisas bater quando chegares. Toma a chave de ferro que encontrares sobre o pilar, ao lado da cancela, e abre com ela a p...
A Rua das Rimas - Guilherme de Almeida
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A rua que eu imagino, desde menino, para o meu destino pequenino é uma rua de poeta, reta, quieta, discreta, direita, estreita, bem ...
Velocidade - Guilherme de Almeida
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Não se lembram do Gigante das Botas de Sete Léguas? Lá vai ele: vai varando, no seu voo de asas cegas, as distâncias... E dispara, ...
Hora de ter saudade - Guilherme de Almeida
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Houve aquele tempo... (E agora, que a chuva chora, ouve aquele tempo!)
HAIKAI - Guilherme de Almeida
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Branca de Neve - Guilherme de Almeida
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Eu te guardo no fundo da memória, como guardo, num livro, aquela flor que marca a tua delicada história, Branca de Neve, meu primeiro amor. ...
Tristeza - Guilherme de Almeida
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Por que estás assim, violeta? Que borboleta morreu no jardim?
Filosofia - Guilherme de Almeida
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Lutar? Para quê? De que vive a rosa? Em que Pensa? Faz o quê?
Chuva de primavera - Guilherme de Almeida
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Vê como se atraem nos fios os pingos frios! E juntam-se. E caem.
HAIKAI - Guilherme de Almeida
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A noite chorou a bolha em que, sobre a folha, o sol despertou.
O Poeta - Guilherme de Almeida
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Caçador de estrelas. Chorou: seu olhar voltou com tantas! Vem vê-las.
Bailado Russo - Guilherme de Almeida
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A mão firme e ligeira puxou com força a fieira: e o pião fez uma eclipse tonta no ar e fincou a ponta no chão. É o pião com sete listas de ...
Frio - Guilherme de Almeida
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Neblina? ou vidraça que o quente alento da gente, que olha a rua, embaça?
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Bolha de sabão - Guilherme de Almeida
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Dirás, quando a vires: "A bola de vidro rola debaixo do arco- íris".
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Noturno - Guilherme de Almeida
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Na cidade, a lua: a jóia branca que bóia na lama da rua.
Esta vida - Guilherme de Almeida
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Um sábio me dizia: esta existência, não vale a angústia de viver. A ciência, se fôssemos eternos, num transporte de desespero inventaria a m...
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