docecomoachuva

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O destino - H. Dobal

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No campo do azul vem o verão plantar as suas nuvens. Na cidade imperfeita vem o dia plantar a sua luz: No mármore morto dos viaduto...
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Campo maior - H. Dobal

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Ai campos do verde plano todo alagado de carnaúbas. Ai planos dos tabuleiros tão transformados tão de repente num vasto verde num plan...

O voo - H. Dobal

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Dói o domingo no ninho dos tédios. Dói o verão: esta pele seca estirada sobre os ministérios vazios. Dói o clube dos domingos. D...

Homo - H. Dobal

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Sua razão de vida o homem vê minguando a cada dia. Mas duro recomeça como se o tempo lhe sobrasse. E vagaroso não conta as eras que se ex...

Crepúsculo - H. Dobal

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Silencioso Solitário Sinistro Um sol-poente Celebra o suicídio da tarde.
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Os cavalos da noite - H. Dobal

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Os cavalos da noite galopando de crinas soltas contra a luz da lua eram fantasmas breves dominando os sonhos de um menino solitário. Um...

As chuvas - H. Dobal

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Nas mãos do vento as chuvas amorosas vinham cair nos campos de dezembro, e de repente a vida rebentava na força muda que as sementes gu...

Chuva - H. Dobal

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A chuva cata segredos nas folhas vivas da tarde. O leve passar do vento, o lento passar do tempo nas folhas vivas da tarde. E a chuva a chu...
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