docecomoachuva
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Henriqueta Lisboa
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Esse despojamento - Henriqueta Lisboa
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Esse despojamento esse amargo esplendor. Beleza em sombra sacrifício incruento. A mão sem jóias descarnada na purez...
A menina selvagem - Henriqueta Lisboa
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A menina selvagem veio da aurora acompanhada de pássaros, estrelas-marinhas e seixos. Traz uma tinta de magnólia escorrida nas f...
Esse despojamento - Henriqueta Lisboa
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Esse despojamento esse amargo esplendor. Beleza em sombra sacrifício incruento. A mão sem jóias descarnada na pureza ...
Infância - Henriqueta Lisboa
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E volta sempre a infância com suas íntimas, fundas amarguras. Oh! por que não esquecer as amarguras e somente lembrar o que foi su...
Ciranda de mariposas - Henriqueta Lisboa
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Vamos todos cirandar ciranda de mariposas. Mariposas na vidraça são jóias, são brincos de ouro. Ai! poeira de ouro translúcida b...
O dia azul - Henriqueta Lisboa
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O dia azul antecipou-se ao lento despertar dos bosques. Tudo azul! diziam em coro os de pálpebras abertas. Porém os olhos em r...
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As Coleções - Henriqueta Lisboa
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Em primeiro lugar as magnólias. Com seus cálices e corolas: aquarelas de todas as tonalidades e suma delicadeza do toque. Peque...
Horizonte - Henriqueta Lisboa
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Alma em suspiro pelo encontro do que fica sempre mais longe.
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A Ovelha - Henriqueta Lisboa
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Encontrastes acaso a ovelha desgarrada? A mais tenra do meu rebanho? A que despertava ao primeiro contato do sol? A que buscava...
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Passarinho - Henriqueta Lisboa
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Passarinho não canta, Passarinho não come, passarinho não bebe. Passarinho anda triste. O que foi passarinho? Mudas as pena...
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Segredo - Henriqueta Lisboa
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Andorinha no fio Escutou um segredo Foi à torre da Igreja. Cochichou com o sino. E o sino bem alto: delém-dem delém-dem delém-dem delém-d...
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Caboclo-d'Água - Henriqueta Lisboa
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Caboclo-d'água Ô caboclo-d'água. Caboclo-d'água vem de noite — assombração. Caboclo-d'água molengão tocan...
Assim é o medo - Henriqueta Lisboa,
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Assim é o medo: cinza Verde. Olhos de lince. Voz sem timbre Torvo e morno Melindre. Da sombra espreita à espera de algo ...
Verde - Henriqueta Lisboa
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É verde a vida que se escoa dos alvéolos da primavera É verde o fruto que não doa verdor a quem desespera Estala o verde do vergel em longos...
Calendário - Henriqueta Lisboa
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Calada floração fictícia caindo da árvore dos dias.
Serena - Henriqueta Lisboa
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Essa ternura grave que me ensina a sofrer em silêncio, na suavi- dade do entardecer, menos que pluma de ave pesa sobre meu ser. E só...
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Primavera - Henriqueta Lisboa
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Depois do inverno que fora rude e fechara os caminhos com seus passos de neve, certa manhã em que havia bailado de borboletas, desabroch...
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Os lírios - Henriqueta Lisboa
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Certa madrugada fria irei de cabelos soltos ver como crescem os lírios. Quero saber como crescem simples e belos – perfeitos! – ao aba...
Do supérfluo - Henriqueta Lisboa
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Também as cousas participam de nossa vida. Um livro. Uma rosa. Um trecho musical que nos devolve a horas inaugurais. O crepúsculo acaso...
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Fidelidade - Henriqueta Lisboa
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Ainda agora e sempre o amor complacente. De perfil de frente com vida perene. E se mais ausente a cada momento tanto mais presente c...
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