docecomoachuva
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Despedida - Hilda Hilst
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Isso de mim que anseia despedida (Para perpetuar o que está sendo) Não tem nome de amor. Nem é celeste Ou terreno. Isso de mim é...
Da Noite - Hilda Hilst
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II Que canto há de cantar o que perdura? A sombra, o sonho, o labirinto, o caos A vertigem de ser, a asa, o grito. Que mitos,...
Roteiro do silêncio - Hilda Hilst
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Não há silêncio bastante Para o meu silêncio. Nas prisões e nos conventos Nas igrejas e na noite Não há silêncio bastante Para o...
Hilda Hilst
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"De tudo ficou um pouco Do meu medo. Do teu asco." Carlos Drummond de Andrade O que ficou de mim além de eu mesma ...
Cantares do sem nome e de partidas - Hilda Hilst
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Que este amor não me cegue nem me siga. E de mim mesma nunca se aperceba. Que me exclua do estar sendo perseguida E do tormento D...
LXIII - Hilda Hilst
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Tens a medida do imenso? Contas o infinito? E quantas gotas de sangue Pretendes Desta amorosa ferida De tão dilatada fome. ...
LXII - Hilda Hilst
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Garças e fardos O voo e o pesado No meu coração. E lebres álbidas E cães. Correirice e caça No meu coração. Torres, esc...
Canto XVII - Hilda Hilst
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O poeta se fez Água de fonte Infância Circunsoante Madeira leve Límpida caravela E Túlio não quis. O poeta se fez Aro...
Homenagem a Alexei Sakarov - Hilda Hilst
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de cima do palanque de cima da alta poltrona estofada de cima da rampa olhar de cima LÍDERES, o povo Não é paisagem ...
LIII - Hilda Hilst
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Cadenciadas Vão morrendo as palavras Na minha boca. Um sudário de asas Há de ser agasalhado E pátria para o corpo. Anônimo, c...
Cantares de perda e predileção - Hilda Hilst
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I Vida da minha alma: Recaminhei casas e paisagens Buscando-me a mim, minha tua cara. Recaminhei os escombros da tarde Folha...
Um comentário:
Ser - Hilda Hilst
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Ser terra E cantar livremente O que é finitude E o que perdura. Unir numa só fonte O que soube ser vale Sendo altura. ...
Cinco Elegias: É tempo de parar as confidências - Hilda Hilst
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O vocábulo se desprende Em longas espirais de aço. Ajustemos a mordaça Porque no tempo presente Alé...
Canto I - Hilda Hilst
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Corroendo As grandes escadas Da minha alma. Água. Como te chamas? Tempo. Vivida antes Revestida de laca Minha alma tosca Se desfazendo. Com...
Dez chamamentos ao amigo ( I ) - Hilda Hilst
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I Se te pareço noturna e imperfeita Olha-me de novo. Porque esta noite Olhei-me a mim, como se tu me olhasses. E era como se a á...
TEMPO-MORTE - Hilda Hilst
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I Corroendo As grandes escadas Da minha alma. Água. Como te chamas? Tempo. Vívida antes Revestida de laca Minha alma tosca Se d...
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Poesia XXII - Hilda Hilst
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Não me procures ali Onde os vivos visitam Os chamados mortos. Procura-me Dentro das grandes águas Nas praças Num fogo coração Entre c...
Hilda Hilst
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Costuro o infinito sobre o peito. E no entanto sou água fugidia e amarga. e sou crível e antiga como aquilo que vês Pedras, frontões no...
Carrega-me contigo, Pássaro-Poesia - Hilda Hilst
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I Carrega-me contigo, Pássaro-Poesia Quando cruzares o Amanhã, a luz, o impossível Porque de barro e palha tem sido esta ...
2 comentários:
Hilda Hilst
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Passará Tem passado Passa com a sua fina faca. Tem nome de ninguém. Não faz ruído. Não fala. Mas passa com a sua fina faca. Fecha fe...
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