docecomoachuva
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Jorge de Lima
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Tarde oculta no tempo - Jorge de Lima
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O andarilho sem destino reparou então que seus sapatos tinham a poeira indiferente de todas as pátrias pitorescas; e que seus olhos ...
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Poema de Natal - Jorge de Lima
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Era um poema frequente repetido com o menino nos braços de uma virgem Desse poema presente e sempre ouvido, os tempos e os es...
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Pelo voo de Deus quero me guiar - Jorge de Lima
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Não quero aparelhos para navegar. Ando naufragado, ando sem destino. Pelo voo dos pássaros quero me guiar. Quero Tua Mão para...
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O acendedor de lampiões - Jorge de Lima
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Lá vem o acendedor de lampiões da rua! Este mesmo que vem infatigavelmente, Parodiar o sol e associar-se à lua Quando a sombra da noite eneg...
Lágrima - Jorge de Lima
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Ó lágrima bendita e santa e universal, Eu te quero cantar, e este meu canto inspire-o A feição que eu te dei, de intérprete geral Da dor – d...
Boneca de pano - Jorge de Lima
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Boneca de pano dos olhos de conta, Vestido de chita, Cabelo de fita, Cheinha de lã De dia, de noite, os olhos abertos Olhando os bonecos que...
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A mão enorme - Jorge de Lima
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Dentro da noite, da tempestade, a nau misteriosa lá vai. O tempo passa, a maré cresce, O vento uiva. A nau misteriosa lá vai. Acima dela que...
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