docecomoachuva
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Luís Vaz de Camões
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O tempo acaba o ano, o mês e a hora - Luís Vaz de Camões
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O tempo acaba o ano, o mês e a hora, A força, a arte, a manha, a fortaleza; O tempo acaba a fama e a riqueza, O tempo o mesmo tempo...
Desconcerto Do Mundo - Luís Vaz de Camões
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Os bons vi sempre passar no mundo graves tormentos; e, para mais m´espantar, os maus vi sempre nadar em mar de contentament...
Que esperança será forte? - Luís Vaz de Camões
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Acha a tenra mocidade Prazeres acomodados, E logo a maior idade Já sente por pouquidade Aqueles gostos passados. Um gost...
Luís Vaz de Camões
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Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer; ...
3 comentários:
Gesto Humano - Luís Vaz de Camões
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Amor, que o gesto humano na alma escreve, Vivas faíscas me mostrou um dia, Donde um puro cristal se derretia Por entre vivas rosas e al...
Um comentário:
Árvore, cujo pomo, belo e brando - Luís Vaz de Camões
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Árvore, cujo pomo, belo e brando, natureza de leite e sangue pinta, onde a pureza, de vergonha tinta, está virgíneas faces imitando; nunca d...
D'amor e seus danos - Luís Vaz de Camões
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Quem ora soubesse onde o Amor nasce, que o semeasse! D'amor e seus danos me fiz lavrador; semeava amor e colhia enganos; não vi, em meus...
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades - Luís Vaz de Camões
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Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser, muda-se a confiança; Todo o mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas quali...
Verdes são os campos - Luís Vaz de Camões
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Verdes são os campos, De cor de limão: Assim são os olhos Do meu coração. Campo, que te estendes Com verdura bela; Ovelhas, que nela Vosso p...
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