docecomoachuva
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Natália Correia
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Nictofagia – Natália Correia
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Se eu pudesse beber-te, ó noite, Até encontrar o teu gosto, Ou mordendo a ponta do açoite Da tua treva no meu rosto, Achasse a p...
Fiz um conto para me embalar - Natália Correia
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Fiz com as fadas uma aliança. A deste conto nunca contar. Mas como ainda sou criança Quero a mim própria embalar. Estavam na pra...
Paz - Natália Correia
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Irreprimível natureza exacta medida do sem-fim não atinjas outras distâncias que existem dentro de mim. ...
O poema - Natália Correia
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O poema não é o canto que do grilo para a rosa cresce. O poema é o grilo é a rosa e é aquilo que cresce. É o pensamento que exclui uma deter...
Sete luas - Natália Correia
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Há noites que são feitas dos meus braços e um silêncio comum às violetas e há sete luas que são sete traços de sete noites que nunca foram f...
Mãos feridas na porta dum silêncio - Natália Correia
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Vida que às costas me levas porque não dás um corpo às tuas trevas? Porque não dás um som àquela voz que quer rasgar o teu silêncio em nós? ...
Nuvens correndo num rio - Natália Correia
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Nuvens correndo num rio Quem sabe onde vão parar? Fantasma do meu navio Não corras, vai devagar! Vais por caminhos de bruma Que são caminhos...
ODE À PAZ - Natália Correia
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Pela verdade, pelo riso, pela luz, pela beleza, Pelas aves que voam no olhar de uma criança, Pela limpeza do vento, pelos actos de pureza, P...
A defesa do poeta - Natália Correia
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Senhores jurados sou um poeta um multipétalo uivo um defeito e ando com uma camisa de vento ao contrário do esqueleto. Sou um vestíbul...
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