docecomoachuva
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Última Página - Olavo Bilac
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Primavera. Um sorriso aberto em tudo. Os ramos Numa palpitação de flores e de ninhos. Doirava o sol de outubro a areia dos caminhos...
Inania verba - Olavo Bilac
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Ah! quem há-de exprimir, alma impotente e escrava, O que a boca não diz, o que a mão não escreve - Ardes, sangras, pregada à tua cruz e, e...
A Vida - Olavo Bilac
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Na água do rio que procura o mar; No mar sem fim; na luz que nos encanta; Na montanha que aos ares se levanta; No céu sem raias que desl...
A avenida das lágrimas - Olavo Bilac
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A um Poeta morto Quando a primeira vez a harmonia secreta De uma lira acordou, gemendo, a terra inteira, - Dentro do coração do primeiro...
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A um poeta - Olavo Bilac
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Longe do estéril turbilhão da rua, Beneditino escreve! No aconchego Do claustro, na paciência e no sossego, Trabalha e teima, e lima, e sofr...
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As velhas árvores - Olavo Bilac
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Olha estas velhas árvores, — mais belas, Do que as árvores moças, mais amigas, Tanto mais belas quanto mais antigas, Vencedoras da idade e d...
Via Láctea - Olavo Bilac
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Ora(direis) ouvir estrelas! Certo Perdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto, Que, para ouvi-las, muita vez desperto E abro as ja...
O tempo - Olavo Bilac
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Sou o Tempo que passa, que passa, Sem princípio, sem fim, sem medida! Vou levando a Ventura e a Desgraça, Vou levando as vaidades da Vida! A...
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