docecomoachuva
Mostrando postagens com marcador
Ruy Espinheira Filho
.
Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador
Ruy Espinheira Filho
.
Mostrar todas as postagens
Fuga - Ruy Espinheira Filho
›
Escuto o tempo fluindo no rumor azul da tarde. E sinto-me ventar em mim e doer bem onde arde meu coração - doer com incontáveis...
4 comentários:
Circo - Ruy Espinheira Filho
›
Raia o sol, suspende a lua, o palhaço está na rua. Tremula a lona da praça, tempos de assombro e de graça. Ah, que gente tão ...
Soneto do anjo de maio - Ruy Espinheira Filho
›
Então, em maio, um Anjo incendiou-me. Em seu olhar azul havia um dia claro como os da infância. E a alegria entrou em mim e em sua...
2 comentários:
O rosto da chuva - Ruy Espinheira Filho
›
Esse rosto na chuva te olha. É uma chuva longa, uma de muitos anos e viagens correndo por esse rosto. Densa como sangue, chove. No ...
A chuva, uma história - Ruy Espinheira Filho
›
A chuva conta uma história nas telhas, no chão de ardósia. Fala do açude onde sonha esse reflexo risonho (e onde tão fundo sonharam os sonho...
Soneto de julho - Ruy Espinheira Filho
›
É muito tarde para não te amar. Tudo o que ouço é o sopro do teu nome. O que sinto é teu corpo, que consome — presente, ausente — o meu corp...
›
Página inicial
Ver versão para a web