docecomoachuva
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Tasso da Silveira
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Canção - Tasso da Silveira
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O país que procuras fica além da distância. Talvez teu passo não o atinja mesmo se caminhares toda a tarde do mundo. O país...
Outono - Tasso da Silveira
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O outono é pomo... É puro pomo o outono. Pomo de sonho e de recolhimento, pendendo, longe do amargor violento, num perdido pomar ...
Para a fadiga dos homens - Tasso da Silveira
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Em todos os perdidos portos do mundo, sob o crepúsculo balouçam barcos mansamente. A brisa é uma carícia lenta nos mastros e...
Encantamento - Tasso da Silveira
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A tarde jogou os seus sete véus luminosos sobre a montanha, e ficou toda nua dançando com sombras de crepúsculo a escorrerem-lhe...
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Cata-vento - Tasso da Silveira
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Cata-vento, lá no alto, capta o mundo nos ventos. O mundo das geleiras brancas, dos desertos dourados, das cidades aflitas, das m...
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Homem - Tasso da Silveira
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É a Natureza, em torno. – Em vão a estudas, e os problemas intérminos agitas: em solidões desérticas transmudas a seara azul das i...
Os cavalos do tempo - Tasso da Silveira
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Os cavalos do tempo são de vento. Têm músculos de vento, nervos de vento, patas de vento, crinas de vento. Perenemente em surda ga...
Libertação - Tasso da Silveira
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Nossos desejos se purificaram e o nosso pensamento foi subindo, ascendendo, serenando... Nossas paixões se altearam como o vento,...
Treva - Tasso da Silveira
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Acende a lanterna da Tua graça na floresta funda para que eu ache o caminho da Tua casa perdida entre penumbras tão distantes... Acende a ...
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Um passarinho canta - Tasso da Silveira
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Um passarinho canta para o canto perder-se. Para o canto fundir-se no éter puro e sereno, no silêncio das coisas, no mistério dos sere...
Canção - Tasso da Silveira
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Os ouvidos eternos ficaram, atentos, escutando o fundo rumor dos passos: dos passos dos homens pelos caminhos do mundo....
Canção para musicar - Tasso da Silveira
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Por que ficaram as árvores tão sós e silentes que o vento parou? Por que de súbito os pássaros quedaram tão quietos que o luar se apag...
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Fronteira - Tasso da Silveira
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Há o silêncio das estradas e o silêncio das estrelas e um canto de ave, tão branco, tão branco, que se diria também ser puro silêncio. ...
Poema 17 - Tasso da Silveira
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Esquece o tempo. O tempo não existe. Acende a chama às límpidas lanternas. Nossas almas, a ansiar no mundo triste, são de uma mesma ida...
Canção - Tasso da Silveira
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Esse mar tanto sulcado por meus avós navegantes, fugindo das praias de antes ficou dentro em mim guardado. Pois quanto mais alto e fun...
Noturno - Tasso da Silveira
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Veleiro ao cais amarrado em vago balouço, dorme? Não dorme. Sonha, acordado, que vai pelo mar enorme, pelo mar ilimitado. Se acaso me ...
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