docecomoachuva
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Tomas Tranströmer
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Tomas Tranströmer
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Fim de estação. Eu continuei a viagem Para além do fim da estação. Quantos eram? Quatro, Cinco, poucos mais. Casas, caminho...
Adernagem da noite para o dia - Tomas Tranströmer
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Quieta, a formiga acorda, espreita para dentro do nada. E para além das gotas da escura folhagem e do murmúrio nocturno, profundo n...
Pássaros matinais - Tomas Tranströmer
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Desperto o automóvel que tem o pára-brisas coberto de pólen. Coloco os óculos de sol. O canto dos pássaros escurece. Enquanto...
Desde a montanha - Tomas Tranströmer
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Estou na montanha e vejo a enseada. Os barcos descansam sobre a superfície do verão. «Somos sonâmbulos. Luas vagabundas.» Isso dize...
Tormenta - Tomas Tranströmer
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De súbito o caminhante encontra aqui o velho carvalho gigante, como um alce mudado em pedra com a larga copa frente à força verde negra ...
A árvore e a nuvem - Tomas Tranströmer
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Uma árvore anda de aqui para ali sob a chuva, com pressa, ante nós, derramando-se na cinza. Leva um recado. Da chuva arranca vida como u...
O penhasco da águia - Tomas Tranströmer
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Por detrás do vidro do terrário os répteis estranhamente imóveis. Uma mulher pendura roupa em silêncio. A morte é uma calmaria. Pelo...
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Poemas haikai - Tomas Tranströmer
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Os fios elétricos estendidos por onde o frio reina Ao norte de toda música. O sol branco treina correndo solitário para a montanha azu...
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