docecomoachuva
Mostrando postagens com marcador
Vinícius de Moraes
.
Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador
Vinícius de Moraes
.
Mostrar todas as postagens
Vida e Poesia - Vinícius de Moraes
›
A lua projetava o seu perfil azul Sobre os velhos arabescos das flores calmas A pequena varanda era como o ninho futuro E as ramad...
Poema de Natal - Vinícius de Moraes
›
Para isso fomos feitos: Para lembrar e ser lembrados Para chorar e fazer chorar Para enterrar os nossos mortos — Por isso tem...
O poeta - Vinícius de Moraes
›
A vida do poeta tem um ritmo diferente É um contínuo de dor angustiante. O poeta é o destinado do sofrimento Do sofrimento que lhe c...
Um comentário:
Soneto do amigo - Vinícius de Moraes
›
Enfim, depois de tanto erro passado Tantas retaliações, tanto perigo Eis que ressurge noutro o velho amigo Nunca perdido, sempre ree...
Sursum - Vinícius de Moraes
›
Eu avanço no espaço as mãos crispadas, essas mãos juntas - lembras-te? - que o destino das coisas separou E sinto vir se desenroland...
Ele é o mundo extremo de beleza... - Vinícius de Moraes
›
Ele é o mundo extremo de beleza e de todas as ideias passadas e futuras É a sabedoria de todas as coisas na sua essência de música e d...
2 comentários:
Ternura - Vinícius de Moraes
›
Eu te peço perdão por te amar de repente Embora o meu amor seja uma velha canção nos teus ouvidos Das horas que passei à sombra do...
Um comentário:
Rua da amargura - Vinícius de Moraes
›
A minha rua é longa e silenciosa como um caminho que foge E tem casas baixas que ficam me espiando de noite Quando a minha angústia pa...
O poeta - Vinícius de Moraes
›
(A aparição do poeta) I Quantos somos, não sei... Somos um, talvez dois, três, talvez, quatro; cinco, talvez nada Talvez a mu...
2 comentários:
Meu pai, dá-me os teus velhos sapatos manchados de terra... - Vinícius de Moraes
›
Meu pai, dá-me os teus velhos sapatos manchados de terra Dá-me o teu antigo paletó sujo de ventos e de chuvas Dá-me o imemorial chap...
O desespero da piedade - Vinícius de Moraes
›
Meu senhor, tende piedade dos que andam de bonde E sonham no longo percurso com automóveis, apartamentos... Mas tende piedade tam...
A você, com amor - Vinícius de Moraes
›
O amor é o murmúrio da terra quando as estrelas se apagam e os ventos da aurora vagam no nascimento do dia... O ridente abandono...
Soneto a Quatro Mãos - Paulo Mendes Campos/ Vinícius de Moraes
›
Tudo de amor que existe em mim foi dado Tudo que fala em mim de amor foi dito Do nada em mim o amor fez o infinito Que por muito tor...
Um comentário:
Versos soltos no mar - Vinícius de Moraes
›
1 O ritmo, mar, o ritmo, o verso, o verso! 2 Dá ao meu verso, mar, a ligeireza, a graça de teu ritmo renovado. 3 ...
2 comentários:
›
Página inicial
Ver versão para a web