docecomoachuva
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Fiama Hassa P. Brandão
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Perguntai ao muro - Fiama Hassa P. Brandão
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Muro, em que meditas, ao longo da estrada, por estas quintas, casas, ermos, entre paixões de alma dos espectros presentes e vindou...
Um comentário:
As noites - Fiama Hassa P. Brandão
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Nas noites insones, tudo o que sabemos trazido por palavras perde o seu sentido no infinito.
Raio de Sol - Fiama Hassa P. Brandão,
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Raio de Sol na ombreira da porta, na trave da cadeira, vindo da gelosia, peço-te para amanhã voltares mais arqueado pela esfericida...
A um poema - Fiama Hassa P. Brandão
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A meio deste inverno começaram a cair folhas demais. Um excessivo tom amarelado nas imagens. Quando falei em imagem ia falar de s...
Dos Pinhais - Fiama Hassa P. Brandão
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Ondulando, os pinhais quiseram ser o mar. Murmurando, quiseram ser o vento. Mas somente no meu ouvido eram vento, nos meus olho...
Da voz das coisas - Fiama Hassa P. Brandão
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Só a rajada de vento dá o som lírico às pás do moinho. Somente as coisas tocadas pelo amor das outras têm voz.
O nome lírico - Fiama Hassa P. Brandão
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Esta manhã hoje é um nome. Nem mesmo amanheceu nem o sol a evoca. Uma palavra palavra só a ergue. Como um nome am...
Epístola para os meus medos - Fiama Hassa P. Brandão
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Sois: os sons roucos, a espera vã, uma perdida imagem. O coração suspende o seu hálito e os lábios tremem sinto-vos, vindes ao rés da ter...
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Sótão - Fiama Hassa Pais Brandão
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Por interstícios das malas abertas de quando éramos crianças gritam as bocas sem nenhum eco das bonecas. Criaturas fictícias, escalpeliza...
Idade - Fiama Hassa P. Brandão
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Conheci dias duradouros, o sol tão longo entre manhã e tarde. Um levantar súbito de luz por trás da crista das heras no muro velho, e ...
A folha viva - Fiama Hassa P. Brandão
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Matem-se o ramo vivo Da verdura. A folha Cai, repõe-se, a copa reverdece, O seu volume sobe. Nada é efêmero Sob o tom da luz. Tudo Re...
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Poética do eremita - Fiama Hassa P. Brandão
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No deserto estão secas as pedras que no mar se molhavam a semelhança confunde o eremita que solitário demais passou o tempo entregando-se à ...
Verso Vão - Fiama Hassa P. Brandão
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Onda de sol, verso de ouro, perífrase vã. Extasiar-me, antes, por esta fusão, mistura de brilhos. Ou, ainda mais íntima, a consciência exten...
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Canto de Orfeu - Fiama Hassa P. Brandão
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Pendurou no salgueiro a cítara caminhou diante dos seus passos sendo depois punido pelos Anjos. Caminhou sempre para o futuro mesmo olhando ...
Viver na Beira-Mar - Fiama Hassa P. Brandão
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Nunca o mar foi tão ávido quanto a minha boca. Era eu quem o bebia. Quando o mar no horizonte desaparecia e a areia férvida não tinha fim so...
Resposta - Fiama Hassa P. Brandão
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Eu vinha para a vida, e deram-me dias vivos com os seus lugares e espaço. Ontem nasci sem fim, e alimentei-me nesta mesa que em duas se repa...
Urbanização - Fiama Hasse Pais Brandão
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Tudo o que vivêramos um dia fundiu-se com o que estava a ser vivido. Não na memória mas no puro espaço dos cinco sentidos. Havíamos estado n...
Epístola para Dédalo - Fiama Hasse Pais Brandão
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Porque deste a teu filho asas de plumagem e cera se o sol todo-poderoso no alto as desfaria? Não me ouviu, de tão longe, porém pensei que di...
A porta branca - Fiama Hassa Pais Brandão
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Por detrás desta porta, uma de todas as portas que para mim se abrem e se fecham, estou eu ou o universo que eu penso. Deste meu lado, d...
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