Parar. Parar não paro.
Esquecer. Esquecer não esqueço.
Se carácter custa caro
pago o preço.
Pago embora seja raro.
Mas homem não tem avesso
e o peso da pedra eu comparo
à força do arremesso.
Um rio, só se fôr claro.
Correr, sim, mas sem tropeço.
Mas se tropeçar não paro
- não paro nem mereço.
E que ninguém me dê amparo
nem me pergunte se padeço.
Não sou nem serei avaro
- se carácter custa caro
pago o preço.
O preço de ser quem somos, não importa mesmo o preço. Teu blog é lindo!
ResponderExcluirSer quem é de verdade, realmente não tem preço algum, lindo seu blog! Eu já disse isso, mas o comentário não ficou...rs
ResponderExcluirObrigada, Janaína.
ResponderExcluirQue bom que você gostou!
Abraço :)
Sidônio Muralha, J.G. deAraujo Jorge. Nossa! Há quanto tempo, meu Deus! Que legal, estar revivendo tudo com vc. Que bom, mesmo! Beijão!
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