![]( https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXD7aVqPw4IwgaPUHvwSfzrR4uhMsqYPL2qSCAN2qSXGLZV0Sul5YIanCiTUdAH0j0w2BjyXf7u4pxN1KeuegFQoOGlGfDI5NvL_-9f-762F23KTdfjYw6tYyXb3xRA46_mf2tbtNdvJES/s400/fem10a.jpg)
No campo do azul vem o verão
plantar as suas nuvens.
Na cidade imperfeita
vem o dia
plantar a sua luz:
No mármore morto
dos viadutos.
No verde novo
depois das chuvas.
Na cinza que ameaça os monumentos.
Num lance de dados se planta o destino.
O destino: a previsão da náusea dos espaços.
O destino
destruidor de nuvens.
O destino
levando vantagem.