Salgueiros trêmulos, belos!
meus camaradas tão bons!
vós sois como violoncelos
onde o vento acorda sons…
Melodia dos destinos!
voz do tempo! voz plangente!
Ah! na saudade dos sinos,
canta a saudade da gente…
Corujas de vida obscura!
a vossa sorte me diz
que a verdadeira ventura
é não tentar ser feliz…