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Breve minha alma - Fernando Paixão
Breve minha alma
há de ser água
e essa água
terra.
Como um dia veio
da terra
a água da minha
alma.
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Modo de ver - Fernando Paixão
Repentinos amanheceres
brotam na contenda das cores.
As coisas postas em seu reino
de inumeráveis, múltiplos eixos.
Detalhes de velhas árvores anunciam
uma aquarela de abandonos.
A morte se esconde no incenso.
Bumerangue do sentimento.
brotam na contenda das cores.
As coisas postas em seu reino
de inumeráveis, múltiplos eixos.
Detalhes de velhas árvores anunciam
uma aquarela de abandonos.
A morte se esconde no incenso.
Bumerangue do sentimento.
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O peixe que ri - Fernando Paixão
Nado na água
Quase nada
vejo
no nado.
Só a água do rio
rola
enrola a areia
do fundo.
Quase nada
vejo a água
cada pedra
um olho.
A água
na pele nado em nada
do mundo
e rio.
Quase nada
vejo
no nado.
Só a água do rio
rola
enrola a areia
do fundo.
Quase nada
vejo a água
cada pedra
um olho.
A água
na pele nado em nada
do mundo
e rio.
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