Um dia quebrarei todas as pontes
Que ligam o meu ser, vivo e total,
À agitação do mundo do irreal,
E calma subirei até às fontes
Irei até às fontes onde mora
A plenitude, o límpido esplendor
Que me foi prometido em cada hora,
E na face incompleta do amor
Irei beber a luz e o amanhecer,
Irei beber a voz dessa promessa
Que às vezes como um voo me atravessa,
E nela cumprirei todo o meu ser.
Olá, boa noite!
ResponderExcluirNão conhecia o blog.
Achei-o interessante e variado.
Saudações poéticas.
É um prazer receber sua visita, poeta.
ResponderExcluirSeja bem-vindo!
Abraço