Oculta consciência de não ser,
Ou de ser num estar que me
transcende,
Numa rede de presenças e
ausências,
Numa fuga para o ponto de
partida:
Um perto que é tão longe, um
longe aqui.
Uma ânsia de estar e de temer
A semente que de ser se
surpreende,
As pedras que repetem as
cadências
Da onda sempre nova e repetida
Que neste espaço curvo vem de ti.
Na imprevisão o amor cansa na previsão descansa, mas a rotina desmancha.
ResponderExcluirBjs. minha amiga. LINDO POEMA.