Nada é impossível mudar.
Desconfiai do mais trivial,
na aparência singelo.
E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente:
não aceiteis o que é de hábito como coisa natural,
pois em tempo de desordem sangrenta,
de confusão organizada,
de arbitrariedade consciente,
de humanidade desumanizada,
nada deve parecer natural
nada deve parecer impossível de mudar.
Amei... seu blog está muito lindo.
ResponderExcluirAldo
Guarulhos /SP
Agradeço, Aldo!
ResponderExcluirA poesia é a minha grande paixão.
Seja bem-vindo.