Espelho, espelho meu
Diga a verdade
Quem sou eu?
Se às vezes me estilhaço
Se às vezes viro mil
Se quero mudar o mundo
Se quero mudar o rosto
Se tenho sempre na boca
Um gosto de água e de céu.
Se às vezes sou tão só
Quando me viro do avesso.
Se às vezes anoiteço
Em plena luz do sol
Ou então amanheço
Com vontade de voar.
Espelho, espelho meu
Diga a verdade, quem sou eu?
Se as vezes somos tantas...
ResponderExcluirOi Nádia. Boa Noite, este poema parece que se encontra dentro de mim.HOJE. Amanhã já não sei.Sinto que todas temos esses dias, de ser tudo e nada.bjs.