A lua nos nossos ombros
E a sombra que não se encontra
Despedaçada no chão.
O resto, passos altivos
Nos labirintos do tempo
Que não se sabe aonde irão.
Faixas de silêncio dobram
Sobre os olhos que estão vendo
Jardins de recordação.
Deixai que cantem as fontes
Ao menos, sobre esta pedra
Que põem no meu coração.
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