À sua passagem a noite é vermelha,
E a vida que temos parece
Exausta, inútil, alheia.
Ninguém sabe onde vai nem donde vem,
Mas o eco dos seus passos
Enche o ar de caminhos e de espaços
E acorda as ruas mortas.
Então o mistério das coisas estremece
E o desconhecido cresce
Como uma flor vermelha.
Adorei este blogue, amiga seja sempre assim doce como a chuva.
ResponderExcluirBeijinhos de luz e muita paz.
Obrigada, Leonor!
ResponderExcluirUm prazer recebê-la!
Beijos :)