Ergo para as estrelas minhas mãos fortes,
Sedentas de realizações.
Nalgum recanto escuro e subterrâneo,
Há mãos algemadas, pés que arrastam grilhões.
Uma angústia funda e estranha
Espia, como fera inquieta,
Pelas grades de ignoradas
Portas de prisões
Nenhum comentário:
Postar um comentário