Sombra de troncos e exílio nos olhos parados,
molhados.
O banzo sorrindo, chorando na noite,
cantando na noite,
e a noite sonora de banzo.
(E as amplas campinas estereotipando o irremediável exílio...)
Nas noites sem lua,
os sacis iam espiar os quilombos envenenados,
- gritinhos e falas vegetais no silêncio encharcado das lianas –
e voltava pulando com tições acesos pelas chapadas.
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