No esguio minarete do pinheiro,
O sabiá convida para a prece.
Canta e baila a água trêfega das fontes,
Na cristalina infância dos rios.
Fragílimas filigramas de teias orvalhadas
tremeluzem ao sol.
Ostenta um lustro novo e verde da folhagem,
Comunicando ao velho encanto da paisagem
Um brilho inaugural.
Fulvo oceano de luz em que submerge o mundo!
Riso feliz que assoma aos lábios sem querer...
Ó gloriosa manhã, como é doce viver!
Nádia,já estava com saudades de chegar mais perto deste cantinho.bjs
ResponderExcluirObrigada pela presença, Eliete.
ResponderExcluirSempre bem-vinda!
Bjs :)