Eu ia andando pelo caminho
em pleno sertão, o cafezal tinha ficado lá longe . . .
Foi quando escutei o seu canto
que me pareceu o soluço sem fim da distância . . .
A ânsia de tudo o que é longo como as palmeiras.
A saudade de tudo o que é comprido como os rios . .
O lamento de tudo o que é roxo como a tarde ...
O choro de tudo o que fica chorando por estar longe ...
bem longe.
Bom dia Nádia! passo para lhe desejar um lindo ano novo, com muita paz e saúde. essa poesia é linda! bjs
ResponderExcluirObrigada, Eliete!
ResponderExcluirPara você também um feliz novo ano com muitas alegrias, paz e amor. Beijos
E eu com saudades daqui! Oi Nádia ando um pouco ausente, vou fazer uma cirurgia para correção de catarata, minha visão anda muito turva. Por isso tenho evitado forçá-la. bjs.
ResponderExcluirOi, Lourdinha!
ResponderExcluirDesejo o melhor para você.
Beijos