As folhas caem como se do alto
caíssem, murchas, dos jardins do céu;
caem com gestos de quem renuncia.
E a terra, só, na noite de cobalto,
cai de entre os astros na amplidão vazia.
Caimos todos nós. Cai esta mão.
Olha em redor: cair é a lei geral.
E a terna mão de Alguém colhe, afinal,
todas as coisas que caindo vão.
Divina postagem! Uma delícia vir ao seu blog.Tudo aqui é liiiiiiindo!
ResponderExcluirbeijos
Eloí
Obrigada por tuas palavras.
ResponderExcluirFico muito feliz com tua presença, Eloí.
Beijos