A casa de palha
À beira do rio.
A noite se orvalha
De estrelas remotas.
É noite de frio,
Geada nas grotas,
Café no fogão.
Café, aguardente
E fumo de rolo
Picado na mão.
Viola plangente...
Lá fora o monjolo
Batendo no chão.
Bem-querer ingrato
Que a negra candonga
Deixou no mulato.
Noite longa, longa,
A noite do mato.
Your poem reminds me of something that happened to me. I like it alot, its really nice, you really spoke from the heart. smiles
ResponderExcluirWishing you a happy & a blessed life!
Dy,
xo
Thanks, Dy:)
ResponderExcluirFor you also much happiness, peace and love!
Kisses