Eis o pastor pequenino,
muito menor que o rebanho,
a mirar,tímido e atento,
o crepúsculo no campo,
a abraçar-se ao cordeirinho
como irmão do seu tamanho.
Seus olhos são, no silêncio,
mais que de pastor - de santo.
O horizonte azul e verde
vai sendo roxo e amaranto,
e as nuvens todas se acabam,
e uma estrela vai chegando
- para levar o menino
que vai levando o rebanho.
Que doçura, que mimo, que encanto! E a foto? Tudo perfeitamente doce e encantador! Tinha que ser da minha querida Cecília. Parabéns pela linda escolha. Abraço-a carinhosamente como a poesia.
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