O pensamento é triste; o amor, insuficiente;
e eu quero sempre mais do que vem nos milagres.
Deixo que a terra me sustente:
guardo o resto para mais tarde.
Deus não fala comigo - e eu sei que me conhece.
A antigos ventos dei as lágrimas que tinha.
A estrela sobe, a estrela desce...
- espero a minha própria vinda.
(Navego pela memória
sem margens.
Alguém conta a minha história
e alguém mata os personagens.)
O poema e a foto transportam-nos para uma imagem de eternidade...sim talvez guarde o resto para mais tarde.
ResponderExcluirAdoro Cecília Meireles
Boa escolha Nádia!!
Amiga querida,
ResponderExcluirVocê, como sempre, a sensibilidade à flor da alma.
A doçura de Cecília neste blog doce. E sua amiga aqui, emocionada, feliz e agradecida.
Obrigada por seus comentários no Ouriço. É um incentivo para aprender mais sobre esta arte que você domina: um blog MARAVILHOSO em termos de plasticidade e conteúdo.
Bjs e bjs.