A flor que atiraste agora,
quisera trazê-la ao peito;
mas não há tempo nem jeito...
Adeus, que me vou embora.
Sou dançarina do arame,
não tenho mão para flor.
Pergunto, ao pensar no amor,
como é possível que se ame.
arame e seda, percorro
o fio do tempo liso.
E nem sei do que preciso,
de tão depressa que morro.
Neste destino a que vim,
tudo é longe, tudo é alheio.
Pulsa o coração no meio
só para marcar o fim.
Nádia, que linda e doce escolha...
ResponderExcluirBeijos!
Obrigada, Shirley.
ResponderExcluirUm prazer recebê-la aqui.
Beijos :)