Teu nome nas águas
tão fundas, tão grandes,
perde-se na espuma,
castelo de instantes.
No aço azul da noite
teu firme retrato
acorda entre nuvens
já desbaratado.
A sorte da pedra
é tornar-se areia:
Mas quem não soluça
pensando em teu rosto
reduzido a poeira...
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