Os meus livros (que não sabem que existo)
São uma parte de mim, como este rosto
De têmporas e olhos já cinzentos
Que em vão vou procurando nos espelhos
E que percorro com a minha mão côncava.
Não sem alguma lógica amargura
Entendo que as palavras essenciais,
As que me exprimem, estarão nessas folhas
Que não sabem quem sou, não nas que escrevo.
Mais vale assim. As vozes desses mortos
Dir-me-ão para sempre.
Minha Cara,
ResponderExcluirAmei seu blog de paixão. Deu vontade de ficar aqui nesse cantinho, voar, viajar... Adorei tudo, já estou te seguindo. Não podia deixar de te seguir - quero te visitar todos os dias e sair mais leve com a alma lavada. Sensacional!!!
Se puder, passa lá no meu site. Se gostar, pode me seguir, será de bom grado. Hiper abraço.
Agradeço a você pelo elogio.
ResponderExcluirSeja bem-vindo. É um prazer tê-lo aqui.
Agradeço pelo convite.
Abraço