Onde correm dentro da alma
os rios da alegria?
Por quais geografias
de tempos misturados,
despenhadeiros
ou vales enluarados?
Em suas águas nadam
peixes de luz quase invisíveis,
fugidios,
rumo a um mar desconhecido.
Deságuam no olhar
esses rios,
como partituras
escritas com o sopro
das estrelas.
Alegrias que hoje
ResponderExcluirparecem miragens
e não iguais aquelas
alegrias adolescentes
oceano-riso
dentro da gente.
Lindo poema. Bjs. Nádia