Ó dia de hoje, ó dia de horas claras
Florindo nas ondas, cantando nas florestas,
No teu ar brilham transparentes festas
E o fantasma das maravilhas raras
Visita, uma por uma, as tuas horas
Em que há por vezes súbitas demoras
Plenas como as pausas dum vento.
Ó dia de hoje, ó dia de horas leves
Bailando na doçura
E na amargura
De serem perfeitas e de serem breves.
O dia e horas realmente são breves e muitas vezes não aproveitamos bem o nosso tempo.
ResponderExcluirMas como é bom quando percebemos as maravilhas que nos visitam.
Linda imagem e poesia.
É verdade. Precisamos reconhecer estas maravilhas.
ResponderExcluirAgradeço pela visita e comentário.
Sejam bem-vindas!