Gastar-se no tempo
diluir-se no vento
evolar-se no sonho
deixando
- haverá quem o colha? -
um resíduo...
Memória.
Levarei por onde ande
uma inquietação mais nada
impulso vital que extingo
dentro de um pouco de lama.
Tal que o vento que baila
fazendo seu corpo efêmero
com a poeira das estradas...
Mas, ainda assim, fica a esperança de que alguém colha algo daquele voar, um resíduo que seja...
ResponderExcluirBeijo :)
Seu blog é simplesmente lindo!!!!!!!! Parabéns...Abraço Ivani Lazarine.
ResponderExcluirBem bonito
ResponderExcluiro poema!
Saudações poéticas
Agradeço a vocês pela visita e comentário.
ResponderExcluirPeço desculpas pela ausência, estou em uma fase de muito trabalho.
O meu carinho e abraço e sejam sempre bem-vindos!
:)